quarta-feira, 3 de dezembro de 2008

Saiba o que significam os termos mais complicados da informática

Se não encontrar aqui pesquise em :
A
@
Em português, quer dizer arroba; em inglês, at (em algum lugar). É sempre usado em endereços de correio eletrônico.

Acesso dedicado
Forma de acesso à Internet no qual o computador fica conectado permanentemente com a rede. Normalmente, o acesso dedicado é utilizado por empresas que vendem acesso e serviços aos usuários finais.

Acesso Discado (Dial-up)
É o tipo de acesso dos usuários comuns. Para utilizá-lo, basta um computador, linha telefônica e modem. O usuário utiliza o computador (com um programa de comunicação) para fazer a ligação até o seu fornecedor de acesso. Ao ser recebido pelo computador do fornecedor de acesso, deve fornecer seu nome de usuário e senha para poder entrar no sistema.

Adware
Um tipo de programa, como o software (pago) ou o freeware (gratuito). O adware é gratuito, porém, para trazer rendimentos ao seu criador, ele geralmente tem banners em suas janelas. A maioria tem versão paga sem anúncios. Defensores da privacidade na internet criticam o adware por, algumas vezes, enviar dados do computador de seu usuário para a empresa que o criou. Para verificar se algum de seus programas é adware, visite o endereço www.datacreek.com/tips/adware.html. Ou então baixe o programa Ad-Aware, programa que verifica adware em seu sistema e retira componentes que comprometam a privacidade.

Arquivo compactado
Arquivo de dados cujo conteúdo foi trabalhado por um programa especial para ocupar menos espaço em disco (ou demorar menos tempo para ser transmitido via Internet). Para ser usado, precisa ser descompactado. Veja ZIP, Zipar.

Attachment ("arquivo atachado")
Envio de um arquivo associado a uma mensagem. Alguns programas de correio eletrônico, como o Eudora, permitem que qualquer arquivo seja enviado junto com uma mensagem. Ao chegar no destinatário, o arquivo associado pode ser copiado para o computador.


B
B2B (Business to Business)
Termo elegante (e complicado...) para dizer comércio eletrônico entre empresas ou simplesmente atacado on-line.

B2C (Business to Consumer)
Sigla bonita para dizer comércio eletrônico para o consumidor final. Afinal, se chamasse varejo on-line ia lembrar Santa Ifigênia, 25 de março, feira livre, enfim, coisas que não são chiques.

Backbone
Em português, espinha dorsal. O backbone é o trecho de maior capacidade da rede e tem o objetivo de conectar várias redes locais. No Brasil, foi a RNP (Rede Nacional de Pesquisa) que criou o primeiro backbone da Internet, a princípio para atender entidades acadêmicas que queriam se conectar à rede. Em 1995, a Embratel começou a montar um backbone paralelo ao da RNP para oferecer serviços de conexão a empresas privadas. Os fornecedores de acesso costumam estar ligados direta e permanentemente ao backbone.

Baud rate
O termo baud rate é utilizado como medida de velocidade de transmissão de informação entre computadores através de linhas telefônicas. Baud rate é frequentemente utilizado como sinônimo de bits por segundo (bps), apesar de não ser tecnicamente verdadeiro. O nome baud vem de J. M. Baudot, inventor do código telegráfico Baudot.

Bit
Forma reduzida de binary digit (dígito binário), é a menor unidade de informação tratada pelo computador; em grupos de oito, formam os bytes, que são a forma mais conhecida de representação de todos os tipos de informação no computador.

BPS
BPS (bits por segundo) é uma medida de velocidade de transmissão de dados. É utilizada para avaliar a velocidade de modems e conexões como linhas dedicadas. Você também vai encontrar Kbps (equivalente a mil bps) e Mbps (equivalente 1 milhão de bps). Veja também: baud rate.

Browser
É o programa usado para navegar por páginas da Internet. Veja Navegador.


C
Chat
Em inglês, significa bater papo. Existem programas de chat que permitem fazer conversas em tempo real pelo teclado.

CEO, Chief Executive Officer
Para quem não gosta de traduzir termos, CEO é um termo elegante. Significa, na prática (e em português) diretor-executivo. Quando a internet estava em alta, até barraquinha de cachorro quente on-line tinha CEO.

Cracker
Para os infomaníacos, o cracker é diferente do hacker porque ele invade os computadores por diversão. O termo também pode designar programas que desbloqueiam senhas e outras travas de softwares pagos (forma de pirataria).

Ciberespaço
Termo criado pelo escritor William Gibson e inspirado no estado de transe em que ficam os aficcionados de videogame durante uma partida. A palavra foi utilizada pela primeira vez no livro Neuromancer, de 1984, e adotada desde então pelos usuários da Internet como sinônimo de rede.

Cookie
Pequeno arquivo de texto gravado em seu micro quando você visita um site. Ele registra dados sobre sua navegação, como o dia e a hora que você acessou a página. Defensores da privacidade na internet questionam o uso de cookies, que podem ser usados pelos sites para rastrear o comportamento dos internautas. Para evitar que novos cookies sejam gravados em seu PC, vá até o item Opções da internet no Painel de Controle do Windows.


D
Domínio
É uma parte da hierarquia de nomes de computadores da Internet. Um nome de domínio consiste de uma sequência de nomes separados por ponto, por exemplo, www.folha.com.br.

DNS
O Domain Name System (DNS) converte nomes Internet em seus números correspondentes e vice-versa. Originalmente, os computadores da Internet eram identificados apenas por números, como 200.255.277.1. O DNS permitiu dar nomes aos computadores, como www.folha.com.br.

Download
Transferência de arquivo. Fazer download equivale a copiar determinado arquivo (texto, imagem ou programa) da Internet para o computador.

E
Endereços IP
Os endereços IP são expressos em números como 200.255.177.1. O DNS fica responsável por transformar os endereços IP em nomes de máquinas, como www.folha.com.br e vice versa.


F
FAQ
Abreviação em inglês para Frequent Asked Questions, uma espécie de tira-dúvidas com respostas para as perguntas mais comuns.

Firewall
Um sistema de segurança cujo principal objetivo é filtrar o acesso a uma rede.

Fórum
Espaço para deixar mensagens sobre um assunto. A palavra fórum pode ser aplicada tanto para grupos de discussão da Usenet, como para listas de distribuição.

Freeware
Software distribuído gratuitamente e que permite ilimitado número de cópias, além de não exigir nenhum tipo de registro.

FTP (File Transfer Protocol)
Protocolo para transferência de arquivos. O FTP pode ser utilizado para copiar arquivos da rede para o computador do usuário e vice versa.


G
Gateway
Sistema que faz a ponte entre dois sistemas incompatíveis, como a ligação entre o correio eletrônico interno de uma empresa e o e-mail da Internet.

GIF
Sigla para Graphics Interchange Format. Formato de arquivos de imagens mais utilizado na Web. O formato GIF cria arquivos de imagens de tamanho relativamente pequeno em relação aos demais formatos. Graças à essa compactação, é um formato ideal para a utilização na rede. O tipo de compactação utilizada no formato GIF funciona melhor quando a imagem tem áreas contínuas da mesma cor e, principalmente, poucas cores. Por isso, o formato não é muito recomendado para fotos.


H
Hacker
Fanático por computação especializado em desvendar códigos de acesso a computadores. Equivale a pirata de computador. Os maníacos por informática classificam o hacker como o que invade os sites para tirar proveito próprio, como roubar informações, por exemplo. Veja cracker.

Hiperlink
Nome que se dá às imagens ou palavras que dão acesso a outros conteúdos em um documento hipertexto. O hiperlink pode levar a outra parte do mesmo documento ou a outros documentos. Também é usada a palavra link.

Hipermídia
A definição formal de hipermídia une os conceitos de hipertexto e multimídia. Ou seja, um documento hipermídia contém imagens, sons, textos e vídeos, como qualquer título multimídia. Além disso, usa ligações de hipertextos para permitir que o usuário salte de um trecho para outro do documento ou até mesmo para um documento diferente.

Hipertexto
Documento capaz de incluir em seu conteúdo ligações com outras partes do mesmo documento ou documentos diferentes. As ligações normalmente são indicadas através de uma imagem ou texto em uma cor diferente ou sublinhado. Ao clicar na ligação, o usuário é levado até o texto ligado.

Home page
Página de entrada de um Web site, mas o termo pode ser usado também para indicar a página principal de uma determinada seção. Muitos usam para indicar qualquer página da Web.

Host
Computador ligado permanentemente à rede, que, entre outras coisas, armazena arquivos e permite o acesso de usuários. Também chamado de nó. Computador principal de um sistema de computadores ou terminais. Computador hospedeiro.

HTML (HyperText Markup Language)
Linguagem utilizada na produção de páginas de Web. HTML é uma derivação de SGML (Standard Generalized Mark-up Language) e permite a criação de documentos que podem ser lidos em praticamente qualquer tipo de computador e transmitidos pela Internet até por correio eletrônico. Os documentos HTML podem ter ligações de hipertexto entre si. Utilizando-se URLs (endereços de documentos na Web), pode-se criar um documento HTML com ligação para qualquer outro arquivo na Internet. Para escrever documentos HTML não é necessário mais do que um editor de texto simples e conhecimento dos códigos que compõem a linguagem. Os códigos (conhecidos como tags) servem para indicar a função de cada elemento da página Web.

HTTP (HyperText Transfer Protocol)
Protocolo de comunicação que viabiliza as ligações entre os clientes de WWW e os Web sites. A sigla HTTP é encontrada nos endereços de páginas Web (as URLs) seguida de ://. Ela informa ao servidor de que forma deve ser atendido o pedido do cliente.





I
IP
O Internet Protocol (IP) é o protocolo responsável pelo roteamento de pacotes entre dois sistemas que utilizam a família de protocolos TCP/IP, desenvolvida e usada na Internet. O roteamento de pacotes permite dividir a informação em blocos que podem ser enviados separadamente e depois reagrupados no destino.

IRC
Sigla para Internet Relay Chat. Sistema de conversa por computador (chat) em que várias pessoas podem participar ao mesmo tempo em 'canais' dedicados a assuntos específicos. As conversas acontecem em tempo real.

ISDN (RDSI)
Sigla para Integrated Services Digital Network. No Brasil, a sigla usada é Rede Digital de Serviços Integrados (RDSI). Uma rede digital capas de fornecer serviços de voz, dados, imagens, etc.


J
JPEG
Sigla para Joint Photographic Experts Group, o nome original do comitê que escreveu o padrão desse formato de compressão de imagens. JPEG foi criado para comprimir imagens tiradas do mundo real. Funciona bem com fotos e desenhos naturalísticos, mas não é tão eficiente com desenhos de letras, linhas e cartoons.


L
LAN (Local Area Network)
Sigla para rede local, a rede de computadores à qual sua máquina está conectada.

Link
Ver hiperlink. Programadores e usuários de Internet já usam a versão aportuguesada "lincar" para indicar a vinculação de objetos por hiperlink.
M
Modem
Equipamento acoplado ao computador para permitir a ligação com a linha telefônica. O modem transforma os sinais emitidos pelo computador em sinais que podem ser transmitidos pela linha telefônica e vice versa. A velocidade do modem é medida em bits por segundo (bps).

Multimídia
O termo multimídia é utilizado para definir um documento de computador composto de elementos de várias mídias, como áudio, vídeo, ilustrações e texto. Também é importante que esses documentos sejam interativos, ou seja, que permitam a participação do usuário. Para ser mais preciso, utiliza-se também o termo multimídia interativa.


N
Navegador
Programa utilizado para navegar na Web. Permite utilizar praticamente todos os recursos da rede, como correio eletrônico, transferência de arquivos e acesso a grupos de discussão.

Net
Em inglês, rede. O termo é utilizado como sinônimo para Internet.

Netiquette (ou "netiqueta")
Conjunto de regras que disciplinam o comportamento na Internet. Ensina, entre outras coisas, como se comportar em grupos de discussão e como escrever mensagens de forma a preservar a eficiência da rede e ampliar o potencial de comunicação.

Newbies
Como são chamados os usuários recém-chegados à rede, principalmente quando cometem erros básicos como enviar uma mensagem pessoal para um grupo de discussão.

Newsgroups
Newsgroups são os grupos de discussão da Usenet.


Veja host.



O
On line
Termo utilizado para designar todo o tipo de transação entre computadores.


P
Pacote
A informação que é transmitida pela Internet é separada em pacotes. Cada pacote contém, além do conteúdo que está sendo transmitido (imagem, mensagem etc.), endereço do remetente, do destinatário e informações essenciais para que os pacotes de um mesmo arquivo sejam reagrupados no destino.

Pixel
Nome dado para picture element (elemento de imagem). É a menor área retangular de uma imagem. Cada pixel é uma cor diferente. Com essa combinação de cores, é possível mostrar qualquer cor. No entanto, a capacidade de mostrar todas as combinações de cores possíveis vai depender da qualidade e da configuração do monitor do usuário.

Plug-in
Pequeno arquivo acoplado a um programa, acrescentando-lhe mais funções.

Portal
Site que funciona como porta de entrada à Internet, oferecendo desde serviços como e-mail e bate-papo até links para sites de conteúdos diversos.

PPP (Point-to-Point Protocol)
Um dos protocolos necessários para manter uma conexão IP através de uma linha telefônica comum. O PPP é necessário para utilizar navegadores gráficos para a Web e é bastante superior ao Slip, outro protocolo com a mesma função.

Programa-cliente
Programa que requisita serviços a um servidor. A Internet é toda baseada em uma estrutura de cliente/servidor. Por isso, cada um de seus serviços (correio eletrônico, FTP, WWW etc.) funciona basicamente com esse par de programas. Para cada tipo de cliente, há um servidor correspondente. Na Web, os programas clientes são os navegadores, enquanto os servidores são os programas que armazenam as páginas e verificam as autorizações dos usuários para acessar determinados arquivos, além de executar programas especiais (de busca, por exemplo). Veja também: servidor.

Protocolo
Um conjunto de regras padronizado que especifica o formato, a sincronização, o seqüenciamento e a verificação de erros em comunicação de dados. Dois computadores devem utilizar o mesmo protocolo para poderem trocar informações. O protocolo básico utilizado na Internet é o TCP/IP.

Provedor de acesso
Varejista de conectividade à Internet. Ligado a um provedor de backbone, revende conexão à Internet aos usuários finais.

Provedor de conteúdo
Empreendimento que disponibiliza informações na rede para os usuários.

Proxy
Um servidor posicionado entre um cliente —um navegador da internet, por exemplo— e o servidor real, onde estão os dados. O proxy intercepta todas as requisições que chegam para o servidor real. Se ele mesmo pode responder ao cliente, responde. Caso contrário, envia a requisição para o servidor real. A vantagem do proxy é aumentar a performance de uma rede —se vários usuários de uma mesma rede acessam um site X, em vez de baixá-lo várias vezes, o proxy baixa apenas uma cópia do site e a distribui para o interior da rede— e controlar o acesso de seus usuários a determinadas áreas da rede.

Q
Qubit
Base da computação quântica, o qubit, em vez de assumir valores 0 e 1 de acordo com uma corrente elétrica, assume diversos valores por meio da polarização de fótons. Diferentemente do bit, que só assume 0 ou 1, o qubit também pode significar 0 e 1 ao mesmo tempo.


R
Roteador
Dispositivo responsável pelo encaminhamento de pacotes de comunicação em uma rede ou entre redes.


S
Serviço on line
Empresa dedicada à venda de acesso ou conteúdo de uma rede de computadores.

Servidor
No modelo cliente-servidor, é o programa responsável pelo atendimento a determinado serviço solicitado por um cliente. Todos os serviços da Internet, como archie, gopher, WAIS e WWW funcionam no modelo cliente-servidor. Para utilizar um desses serviços, o usuário precisa usar um programa cliente para acessar o servidor. Referindo-se a equipamento, o servidor é um sistema que oferece recursos tais como armazenamento de dados, impressão e acesso dial-up para usuários de uma rede.

Shareware
Software que pode ser experimentado antes da compra. Alguns shareware funcionam somente durante um período determinado de avaliação, outros apenas mostram mensagens periodicamente lembrando o usuário que não se trata de um produto gratuito. Os autores de shareware normalmente pedem pagamentos simbólicos pelo software.

Site
Uma espécie de "casa" virtual de uma pessoa, empresa ou instituição. É um grupo de documentos HTML relacionados e arquivos associados que residem em um servidor (no caso, computador hospedeiro). A maioria dos sites tem uma home page como ponto inicial, funcionando frequentemente como uma espécie de índice geral do site.

SMTP
O Simple Mail Transfer Protocol é o protocolo Internet usado para correio eletrônico.


T
TCP/IP (Transmission Control Protocol/Internet Protocol)
Conjunto de padrões da Internet que orienta o tráfego de informações e define o endereçamento e o envio de dados. Para que dois computadores se comuniquem na Internet, é preciso que ambos utilizem o TCP/IP. Veja também: IP.

U
URL (Uniform Resource Location)
Padrão de endereçamento da Web. Permite que cada arquivo na Internet tenha um endereço próprio, que consiste de seu nome, diretório, máquina onde está armazenado e protocolo pelo qual deve ser transmitido. Por isso se diz que cada página da rede tem sua própria URL. Um exemplo de URL é http://www.folha.com.br/informatica.

Usenet
Rede de grupos de discussão amplamente disseminada na Internet. A rede é formada por grupos de discussão, chamados newsgroups.


W
Web (World Wide Web ou WWW)
Área da Internet que contém documentos em formato de hipermídia, uma combinação de hipertexto com multimídia. Os documentos hipermídia da WWW são chamados de páginas de Web e podem conter texto, imagens e arquivos de áudio e vídeo, além de ligações com outros documentos na rede. A característica multimídia da Web tornou-a a porção mais importante da Internet.

Web site
Um servidor de WWW. Contém páginas interligadas conhecidas como documentos de hipertexto (páginas de Web).


Z
ZIP
[1] Compactador de arquivos, que mudou de nome para WinZIP depois do lançamento do Windows 95. [2] Extensão de arquivos compactados pelo WinZIP.

Zipar
Compactar arquivo de dados, para que possa ser mais facilmente transmitido pela Internet ou gravado em disquete ou outra mídia. A palavra vem da extensão .zip, de um dos programas de compactação mais usados.

Historia do Windows



Resumo



Este artigo faz uma abordagem, primeiramente sobre a Historia do Windows e depois sobre alguns pontos do seu funcionamento interno, onde pouco pode ser visto, e tão pouco é comentado. Nele pode-se ter uma visão geral de suas principais características e conceitos, tais como sua finalidade e funcionamento.

1. Introdução

A Microsoft começou o desenvolvimento de um Gerenciador de Interface (Subseqüente renomeado de Microsoft Windows) em setembro de 1981. Com isso tornou-se possível à utilização do mouse em um ambiente de telas gráficas chamadas de janelas. Foi responsável pela popularização da interface gráfica dos computadores.

Com a evolução do sistema operacional Windows, foram criadas várias versões , algumas voltadas para o usuário domestico e pessoal, outras para o uso profissional.

As versões para uso doméstico foram desenvolvidas com programação de baixo nível, sem grandes preocupações de segurança o que o tornavam eficientes, mas poucos estáveis e seguro. Com as versões para uso profissional, a Microsoft começou a desenvolver do “zero”, outro tipo de sistema operativo que passou a ser conhecido por NT (“New Tecnology”), este novo sistema mantém a interface gráfica de sucesso, é compatível com os anteriores ao nível binário, mas no seu interior é totalmente diferente já que implementa os conceitos necessários a um sistema operativo seguro.

Conforme as diferentes versões temos então duas famílias de Windows que evoluem de forma parcialmente independente:

1 – Uso doméstico e pessoal: Windons 1.0, Windows 2.0, Windows 3.0, Windows 3.1, Windows 3.11, Windows 95, Windows 98 e Windows ME;

2 – Uso profissional: Windows NT 3.5x, Windows NT 4.0, Windows 2000, Windows XP.


2. Curiosidades

Segundo a Microsoft não há diferença estrutural entre o Windows 95 e Windows 98.

“Nós adicionamos alguns componentes do Kenel do Windows NT no núcleo WDM do Windows 98, porém ele continua com os mesmos componentes do DOS de modo a continuar compatível com todos aplicativos existentes”

O núcleo WDM a que se refere à citação é o Win32 Driver Model, um novo sistema de gerenciamento de drivers de periféricos que é utilizado pelo Windows 98 e pelo Windows NT 5. As semelhanças técnicas do Windows 98 com o Windows NT param por aí: a própria Microsoft admite que o Windows 98 continua com exatamente o mesmo núcleo do Windows 95.

O WDM tem a influência considerável nas aplicações de áudio. Ele oferece um componente de mixagem e resumplamento de áudio que roda no modo Kanel, chamado de “Kimixer”, que facilita o acesso de várias aplicações de hardware, e faz aparecer que ilimitados fluxos de áudio possam ser mixados em tempo real.

O WDM é compatível com todas as plataformas a partir do Windows 98 SE, já que o Windows 95 e 98 utilizam o modelo VxD.

O VxD são drivers que têm acesso ao núcleo do sistema, o que lhes permite interagir com a máquina numa velocidade muito maior, com um óbvio aumento de desempenho. Ao contrário dos drivers convencionais, os VxD´s são montados quando o sistema é inicializado. Por isso são chamados de drivers virtuais. Praticamente todos usam a mesma extensão:.vxd.

3. Características internas

Cada Windows possui características próprias de funcionamento interno. Podemos citar algumas por exemplo:

à Monousuários x Multiusuários;

à Núcleos Básicos;

à Modo Real, Modo Protegido e Modo Virtual 8086;

à Memória virtual;

à Monotarefa;

à Multitarefa;

à Níveis de privilégio;

à Componentes;

à Gerenciamento de memória;

à Gerenciador de maquina virtual;

à Gerenciador da máquina virtual (VMN);

à Sistema de Arquivos;

à Arquitetura de Sistemas de 32 bits;

à Componentes da Arquitetura;

à Registro.

4. Monousuário x Multiusuário

Um sistema operacional é dito monousuário quando ele permite que apenas um usuário trabalhe por vez no sistema, por exemplo: DOS, Windows 3.x, Windows 9x, Windows ME. Em contrapartida um sistema operacional é dito Multiusuário quando ele permite mais de um usuário trabalhar no sistema ao mesmo tempo, por exemplo o Windows NT, Windows 2000 e Windows XP.

5. Núcleos básicos

O Windows 3.x e o Windows 95 possuem três núcleos básicos:

à Kernel – O núcleo do sistema propriamente dito. É o Kernel que controla o acesso à memória, gerencia a memória virtual, controla os aplicativos, gerencia arquivos, etc.

à GDI – Graphics Device Interface. É à parte do Windows responsável pela apresentação de tudo aquilo que está na tela. Todas as janelas e ícones são desenhados pelo GDI.

à User – Controla a interface do Windows com o usuário, como entrada de comandos e documentos abertos.

No Windows 3.x, estes três núcleos possuem códigos de 16 bits, como é de supor, e estão armazenados nos arquivos KRNI.386.EXE, GDI.EXE e USER.EXE. O Windows 95 possui estes três núcleos compilados para o modo protegido de 32 bits, estando armazenados nos arquivos KERNEL32.DLL, GDI32.DLL e USER32.DLL.

Apesar disto o Windows 95 continua possuindo os três arquivos contendo o mesmo código de 16 bits presentes no Windows 3.x.

O Windows 95 funciona da seguinte forma: quando um aplicativo de 32 bits [e executado, ele utiliza única e exclusivamente o núcleo 32 bits – o Kernel32, o GDI32 e o USER32. Já um aplicativo de 16 bits, porém. Tem um pequeno problema. Como ele foi escrito de modo a utilizar os arquivos do núcleo de 16 bits (pois o núcleo de 32 bits não existia no Windows 3.x), o núcleo de 16 bits do Windows 95 tem que ser especialmente qualificado.

Quando um aplicativo de 16 bits faz uma chamada a uma sub-rotina presente no núcleo de 16 bits, este redireciona esta chamada ao núcleo de 32 bits.

Teoricamente este processo funcionaria maravilhosamente bem, mas não é bem assim. Como a Microsoft decidiu não compilar totalmente os três núcleos do Windows 95 para o modo protegido de 32 bits por causa das exigências de memória RAM, estes núcleos não possuem todas as sub-rotinas necessárias para a execução do Kernel – que é o núcleo básico e mais importante, tendo sido totalmente reescrito para o modo protegido de 32 bits.

Quando um programa chama uma sub-rotina do GDI ou do USER, caso esta sub-rotina não esteja presente no núcleo de 32 bits porque não foi implementada, o núcleo de 32 bits chama a sub-rotina necessária no núcleo de 16 bits.

O problema deste processo é claro: mesmo aplicativo de 32 bits uma vez ou outra utilizarão código de 16 bits, porque o GDI32 e o USER32 não possuem todas as sub-rotinas necessárias implementadas em modo protegido de 32 bits.

O problema e maior ainda, pois o código de 16 bits é um tipo de código não-reentrante: ele foi escrito sem se preocupar com multitarefa. Por este motivo, um código de 16 bits não pode ser simultaneamente por mais de um programa. Ou seja, tudo para quando o núcleo de 16 bits é acessado.

É por este motivo, por exemplo, que às vezes quando você maximiza e minimiza programas do Windows 95 a janela do programa demora um pouco para ser formada, mesmo quando estamos trabalhando somente com aplicativos de 32 bits e mesmo com um micro com dezenas de Mb de memória RAM: o GDI32 (que é o núcleo responsável por desenhar as janelas) de vez em quando acessa sub-rotinas presentes no núcleo de 16 bits. E neste instante tudo para, pois o código de 16 bits não pode ser acessado simultaneamente por mais de um aplicativo.

Há, no entanto, um detalhe importante: tanto o GDI quanto o USER acessam o Kernel. E vice-versa. Desta forma, o Kernel32 acessa de vez em quando o GDI32 ou o USER32, sendo que estes dois acessam o Kernel16(Kernel386.EXE).

6. Modo Real, Modo Protegido e modo Virtual 8086

Processadores acima do 386 possuem dois modos de operação bem distintos: o modo real e o modo protegido.

No modo real o processador funciona como se fosse um 8086, o processador utilizado no primeiro PC. Isto significa que ele utilizará instruções de 16 bits e, o que é pior, conseguirá acessar somente 1 MB de memória (o DOS por exemplo).

No modo protegido, o processador consegue trabalhar no topo de seu desempenho: além de instruções de 32 bits, consegue acessar até 4 Gb de memória, além de diversos outros recursos, em especial a multitarefa, a memória virtual e o modo virtual 8086.

Como o modo real é incompatível em software com o modo protegido, seria impossível executar diretamente um programa escrito para o modo real mantendo o processador em modo protegido.

Para que isso não ocorresse, foi criado um modo de operação chamado Virtual 8086. Podemos abrir quantas sessões Virtual 8086 quisermos, cada uma emulará um processador 8086 com um Mb de memória. Cada programa que seja executado em uma sessão Virtual 8086 “pensará” que está sendo executado em um micro 8086 só para ele. Além disso, cada sessão destas é protegida automaticamente em memória.

O Windows 3.x trabalha em modo protegido, e pode operar com memória virtual e com o modo Virtual 8086. Como o seu sistema operacional ainda é o DOS, não pode utilizar proteção de memória e, conseqüentemente, não permite multitarefa.

Daí veio à idéia de escrever um sistema operacional de modo protegido, que não utilizasse o modo real ou o DOS como base. A Microsoft dizia que era assim que seria o Windows 95.

7. Memória Virtual

No momento em que desejamos armazenar mais dados do que realmente cabem na memória RAM, o sistema operacional apresenta a mensagem de erro. Devemos, então, fechar um ou mais aplicativos para liberamos memória.

Quando o processador está em modo protegido, podemos fazer com que ele “pense” que há mais memória RAM instalada do que realmente existe, fazendo com que o erro de “estouro” de memória seja menos comum.

O Windows 95,98 e ME se beneficiam de um arquivo especial no seu HD denominado arquivo de transferência de memória virtual (ou arquivos de paginação). Através da memória virtual, alguns códigos de programa e informações são mantidos na memória RAM, enquanto outras são temporariamente transferidas para a memória virtual. Quando estas informações são solicitadas novamente o Windows as transfere de volta para a memória RAM e, se necessário, transfere outras informações para a memória virtual. Esse processo é invisível, embora você possa perceber que seu disco esteja trabalhando. O benefício resultante e que você poderá executar, de uma só vez. Mais programas do que seria permitido normalmente pela memória RAM do seu sistema.

A melhor maneira de você garantir um alto desempenho de um arquivo de transferência é certificar-se de que o disco que contém o arquivo de transferência possui bastante espaço disponível, de modo que os arquivos de transferência possam ser expandidos e reduzidos quando necessário.

A técnica de memória virtual nos traz uma solução, mas também nos traz um outro problema. Como o HD e muito mais lento que o processador, cada troca comandada não e instantânea. Quanto menos memória RAM um micro tiver, mais vezes serão necessárias trocas com o disco rígido. Instalando-se mais memória RAM no micro, menos vezes ocorrerá o problema de falta de memória, conseqüentemente menos lento ficará o micro, pois utilizara menos a memória virtual.

8. Monotarefa

Um sistema operativo que só permite executar um programa de cada vez, é chamado de Sistema Operacional Monotarefa. O DOS é um exemplo desse sistema, pois ele carrega um programa, trabalha e depois termina. A seguir executa outro.

9. Multitarefa

Multitarefa é a capacidade de executar várias tarefas concorrentemente. Na verdade elas não são executadas exatamente ao mesmo tempo mas são atendidas por tempo suficiente para que todos os processos se sintam como assim fosse.

Todos os processadores a partir do 386 fazem multitarefa automaticamente quando estão em modo protegido. Para isto, no entanto, é necessário que cada aplicativo esteja protegido na em memória, ou seja, isolado em sua própria área na memória.

O Windows 3.x não protege seus aplicativos em memória. Para o processador, há uma única área sendo utilizada pelo Windows e seus aplicativos; não há divisão. Logo concluímos que não pode existir multitarefa nesse ambiente.

Como o processador não poderia comandar a multitarefa (já que os programas não estavam protegidos em memória), a solução encontrada foi fazer com que os próprios aplicativos a controlassem, criando o termo multitarefa cooperativa. Nela o sistema cede o controle do processador para o aplicativo e espera pacientemente que ele o devolva o quanto antes. Isso é perigoso, pois muitos aplicativos simplesmente não devolvem a tempo e provocam lentidão na resposta do sistema e até travamento.

Na época em que foi criada a multitarefa cooperativa, foi uma excelente solução para estender a utilidade do DOS.

O Windows 95 é um sistema multitarefa híbrido. Ele utiliza tanto a multitarefa cooperativa quanto a multitarefa preemptiva. Este esquema de multitarefa do Windows 95 só funciona se você estiver executando exclusivamente aplicativos escritos para Windows 95 (aplicativos 32 bits). Basta abrir um único aplicativo escrito para Windows 3.x (aplicativos 16 bits) que o esquema de multitarefa passa de preemptiva para cooperativa, transformando o Windows 95 em Windows 3.11 “de luxo”, não importando a quantidade de aplicativos de 32 bits que estejam abertos.

10. Proteção de memória

O processador necessita isolar cada aplicativo em sua própria memória, para que uma aplicação não sobreponha a área que uma outra esteja utilizando.

Para isso não ocorrer, o processador protege, em memória, cada aplicativo carregado. Entretanto, nem todos os sistemas operacionais utilizam o recurso de proteção de memória.

Fica fácil entender o porque de travamentos constantes e erros GPF (Falha Geral de Proteção) que ocorrem freqüentemente no Windows 3.x e no Windows 9x. Como esses sistemas não utilizam ou nem sempre utilizam o recurso de proteção de memória, é muito comum um aplicativo invadir a área do outro.


11. Níveis de Privilégio

Os processadores Intel 386 em diante tem 4 níveis de privilégios:0,1,2 e 3. Esses níveis são representados por anéis concêntricos. O nível 0 é o mais privilegiado e o nível 3 o menos privilegiado. O Windows 95 só utiliza 2 desses níveis: 0 e 3. No anel 0 praticamente todos os recursos do processador estão disponíveis. Esse nível é reservado para componentes críticos do Sistema Operacional como gerenciamento de memória, paginação e operações de baixo nível. O anel 3 é reservado para aplicações e funções de mais alto nível do Sistema Operacional. Quando os programas operam em nível 3, é dado a eles um ambiente virtual, setado pelo Sistema Operacional e que permite isolar os programas (assim e menos provável que um programa cause problemas em outros).

12. Componentes

Os componentes do Windows 95 são divididos em 2 grupos de programas, de acordo com o nível de privilégio em que operam. Essa separação do Windows em níveis de privilégios dá maior robustez ao sistema. Esses componentes formam a base do Sistema Operacional. São aos programas DOS pode ser especificada pelo usuário nas propriedades do Prompt do DOS. O VMW também faz escalonamento preemptivo em fatias de tempo. O algoritmo é sofisticado e leva em conta prioridades e responsáveis pelo: ambiente de máquina virtual, gerenciamento de paginação de memória, multitarefa preemptiva, gerenciamento de configuração, serviços de sistema de arquivos e serviços de rede. Principais mudanças no anel 0, em relação ao Windows 3.x: suporte a multitarefa preemptiva e múltiplos threads, subsistema de gerenciamento de arquivos 32 bits protegidos, suporte plug and play.


13. Gerenciamento de Memória

O Windows 98 utiliza em endereçamento linear da memória para proporcionar acesso à memória física.

Endereçamento linear da memória para aplicativos baseados em Win32 serve para dar suporte a um ambiente operacional 16 bits, a arquitetura de processadores da Intel emprega um mecanismo denominado segmento para referenciar a memória.

Um segmento tem o tamanho de 64Kb, e tanto os aplicativos quanto o sistema operacional tem uma perda de desempenho quando obtêm acesso às informações contidas em diversos segmentos. No caso da funcionalidade do sistema operacional de 32 bits e de aplicativos baseados em Win32, o Windows 98 cuida dessa questão utilizando os recursos de 32 bits da arquitetura de processadores 80386 da Intel para fornecer suporte a um modo de memória plana e linear.

Um modelo de endereçamento linear simplifica o processo de desenvolvimento para os programadores de aplicativos, remove, as perdas de desempenho impostas pela arquitetura de memória segmentada e proporciona o acesso a um espaço de endereços virtuais que permite o endereçamento de até 4 Gb de memória. O Windows 98 usa internamente o modelo de memória plana para componentes de 32 bits e drivers de dispositivo virtuais.


14. Gerenciamento de Máquina Virtual (VMM)

Um dos componentes mais importantes do Windows 95, o VMM oferece aos programas um ambiente de máquina virtual, com todas as características de um computador real(CPU, memória, dispositivos I/O...). Ele faz isso ou dividindo o tempo dos dispositivos reais ou simulando características que não existem. Um exemplo de simulação é o caso da memória virtual, quando o VMM dispõe ao programa um ambiente com mais memória disponível para alocação do que realmente há na máquina. O gerenciamento de memória no VMM tem 2 partes: um aspecto controla a memória virtual e o outro provê memória extendida para máquinas virtuais DOS, esse último chamado DPMI (DOS Protected Mode Interface). A qualidade de memória que será dada aumentos temporários destas. Gerenciamento de processos prioridades as Threads no Windows 95 têm mais prioridades que vão de 0 a 31. A Prioridade 0 e a mais baixa e é de uso exclusivo do sistema. As demais se classificam nos seguintes grupos: Ocioso (1-6), Normal(5-11), Background (5-9), Foreground (6-11)m Alta (11-15), Real Time (16-31). Podemos observar que algumas faixas de prioridades se sobrepõem. Isso permite maior flexibilidade no escalonamento. É possível, por exemplo, que um processo em background tenha maior prioridade que um processo foreground, embora isso não haja muito em comum.


15. Sistemas de arquivos

Quando você salva os arquivos, seu computador utiliza um sistema de arquivos para controlar como arquivos e pastas serão armazenadas em seu disco rígido. O Fat32 e um sistema de arquivos avançado que pode melhorar o desempenho e aumentar o espaço disponível em disco.

O sistema de arquivos Fat32 possui algumas vantagens sobre o Fat16 como, por exemplo, permitir que os programas sejam abertos mais rapidamente ate 56% (na media 36% mais rápidos); disponibilizar um maior espaço e um melhor desempenho em disco mais eficiente até 15% (na média, 28% a mais de espaço em disco); permitir que um disco rígido de até 2 TB (terabytes) seja formatado como uma unidade única, eliminando a necessidade de partição do disco rígido; permitir realocar a pasta raiz e usar copias de backup do Fat, tornando seu computador menos vulnerável a falhas.

No Windows 95 sistemas como o VFAT, CDFS e Redirecionadores de Rede oferecem maior desempenho para o uso de nomes de arquivos longos, tornando o processo de atribuição de nomes de arquivos mais fácil e eficiente para os usuários, além de permitir a localização e a abertura de arquivos sem mapear unidades, utilizando uma arquitetura aberta que suporta crescimento futuro. Tudo isso, graças ao sistema de arquivos de 32 bits instalável também chamado de Fat32.

FAT (File Allocation Table): Tabela de Alocação de Arquivos. É um sistema de arquivos composto por uma tabela, gravada no próprio disco, que indica quais setores estão disponíveis e quais contém dados de arquivos. É através do Fat que o Windows (Win95, Win3x, Dos) sabe onde o arquivo está localizado dentro de um disco.

Inicialmente, quando um disco é formatado, todos os setores estão disponíveis. Quando você grava arquivos, a Fat vai sendo alterada para indicar os setores e arquivos utilizados. Devido à fragmentação, um arquivo pode estar dividido em várias secções que estão espalhadas por todo o disco. Sua fat mantém a localização de todos esses pedaços.

FAT32: Essa nova versão Fat (utilizado no Win95 – OSR2) aumenta o numero de bits utilizados para endereçar os clusters e reduz o tamanho de cada clustes para 4KB, melhorando a eficiência de armazenamento.

CLUSTER: Quando um disco é formatado, ele é dividido em trilhas e essas trilhas em setores, de modo a formar ‘endereços” que são chamados de clusters. Um cluster nada mais é do que um conjunto de setores e é a menor unidade de alocação do sistema de arquivos e a menor unidade de leitura ou gravação em disco do sistema operacional.

Seu tamanho é variável em função do tamanho do disco. Os setores têm sempre 512 Kbytes, portanto o menor cluster possível é o deste tamanho. Se o cluster mede 32KB, qualquer arquivo menor que este número ocupa, obrigatoriamente, um espaço de 32KB.

Para fornecer um bom equilíbrio entre a compatibilidade com aplicativos e drivers já existentes, diminuir o tamanho do conjunto de trabalho do sistema operacional e oferecer um desempenho de sistema melhor em relação ao Windows 3.x, o Windows 95 utiliza uma combinação de códigos em 32 bits e em 16 bits. O código de 32 bits é fornecido para maximizar o desempenho do sistema, enquanto que o código de 16 bits equilibra os requisitos de redução de tamanho do sistema e a manutenção de compatibilidade entre aplicativos e drivers. A confiabilidade do sistema também e melhorada sem custo, em termos de compatibilidade e aumento de tamanho.

Por outro lado, um cluster de uma partição de 2 GB em Fat16 terá 32 KB ou 64 setores. Isto se deve à limitação de endereçamento da Fat16 que, com 16 bits, somente pode endereçar 65.536 clusters. Como o tamanho máximo de um cluster Fat é 32 KB, a dimensão máxima da partição neste sistema [e de exatos 2GB (65.536*32KB).

Quando você grava um arquivo, ele é alocado em vários clusters. Por exemplo, em um HD formatado com FAT32, um arquivo de 10KB ocuparia 3 clusters. Um mesmo cluster não pode ser ocupado por arquivos diferentes. Logo, em 2 clusters não caberia (2*4=8), mas em 3 sim (3*4=12). Sobram, então 2KB que são chamados de slack space. O que acontece na FAT16 [e que, pelo fato do cluster ser maior (como vimos, e de 32KB) o slack size acaba sendo maior, pois é mais difícil alocar bem o espaço do disco (neste exemplo, o arquivo ocuparia 1 cluster mas o slack size seria de 22 KB). Isso explica o fato de sistemas de arquivos de FAT32 serem mais eficientes e mais rápidos que os de FAT16.

O projeto do Windows 95 desenvolve código de 32 bits sempre e isto melhora significativamente seu desempenho, sem sacrificar a compatibilidade do aplicativo. O código de 16 bits já existente é mantido onde a compatibilidade é necessária ou onde o código de 32 bits aumentaria os requisitos de memória sem melhorar o desempenho.

Todos os subsistemas e drivers de dispositivos de I/O do Win95 como, por exemplo, redes e sistemas de arquivos são totalmente em 32 bits, assim como todos os componentes de gerenciamento de memória e de agendamento.

Com o suporte de 32 bits para interligação em rede e todos os outros subsistemas do Windows 95, os computadores continuam a funcionar mesmo se o servidor for desativado. Da mesma forma, um aplicativo com erro esta menos propenso a interromper o sistema pelo fato dos aplicativos de 32 bits serem executados em seu próprio endereço de memória. No caso de aplicativos de 16 bits, o fechamento de um processo com erro não afetará outros programas.

Os recursos do Windows 95 para componentes de 32 bits abrangem o redirecionador, o protocolo, o adaptador de rede e os serviços File and Printer Sharing. Projetados para serem executados em um ambiente multitarefa, estes componentes não utilizam memória de modo real e oferecem uma interligação em rede rápida e estável.

O Windows 95 dispõe de versões de 32 bits de protocolos compatíveis com IPX/SPX e TCP/IP. Suporta também uma variedade de outros protocolos e clientes de rede de 16 bits como, por exemplo, o redirecionador de rede para Novell Netware.

Os novos sistemas de impressão de 32 bits, as imagens gráficas e outros subsistemas agilizam tarefas comuns como, por exemplo, a impressão, que e mais rápida tanto em termos de tempo de retorno ao aplicativo quanto em termos de velocidade de saída da impressão.


16. Arquitetura de Sistemas de 32 bits

O Windows 95 apresenta uma arquitetura de sistemas de arquivos em camadas, suportando vários sistemas de arquivo e fornecendo caminho de modo protegido do aplicativo até o dispositivo de mídia. Isto resulta um melhor desempenho de I/O de disco e de arquivo em relação ao Windows 3.x. A nova arquitetura desse sistema apresenta os seguintes recursos:

à Suportes de API Win32 e nome de arquivo longo;

à Sistemas de arquivos FAT e CD-ROM de 32 bits;

à Cachê de sistema dinâmica para I/O de arquivo de rede;

à Arquitetura aberta para suporte de sistema futuro;

à Compatibilidade de driver de dispositivo de disco com o Windows NT.


17. Componentes de Arquitetura

O gerenciador IFS é responsável por arbitrar o acesso aos dispositivos do sistema de arquivos, bem como os outros componentes de dispositivo do sistema de arquivos. No Windows 95. os redirecionadores de rede são implementados também como sistemas de arquivos no IFS para que possam permitir o uso de um número ilimitado de redirecionadores de 32 bits.

Drivers do Sistema de Arquivos: A camada de drivers do sistema de arquivos inclui o acesso aos dispositivos de crescentar mais suporte de dispositivo de disco e de redirecionador de rede.

Subsistema de I/O de bloco:O subsistema de I/O de bloco do Windows 95 é um aprimoramento em relação à arquitetura de acesso a disco de 32 bits utilizada no Windows 3,x, para aumentar o desempenho de todo o sistema de arquivos e para permitir discos baseados na tabela de alocação de arquivos(FAT), acesso aos sistemas de arquivo de CD-ROM e acesso ao suporte de dispositivo de rede redirecionado. O Windows95 é compatível com os seguintes sistemas de arquivos:

Driver da FAT de 32 bits(VFAT): O driver VFAT de 32 bits fornece um caminho de código protegido para a manipulação do sistema de arquivos armazenados em disco. Ele também fornece um desempenho de multitarefa mais suave.

O driver de acesso de arquivos de 32 bits é melhor em relação ao fornecido no Windows 3.x e é compatível com mais drivers e dispositivo MS-DOS e controladores de disco rígido. Seus principais benefícios são: o aumento significativo do desempenho; possui software de cachê de disco de modo real; a memória convencional não é utilizada; o aprimoramento da multitarefa quando são acessadas informações em disco; o suporte de cachê dinâmica.

O driver VFAT de 32 bits interage com o subsistema de I/O de bloco para permitir o acesso a disco a um numero maior de dispositivos do que são suportados pelo Windows 3.x. A combinação do acesso a disco de 32 bits e dos drivers de acesso a disco de 32 bits resulta um desempenho de I/O de disco e arquivo sensivelmente melhorado.

Driver do Sistema de Arquivo de CD-ROM de 32 bits(CDFS): Os CDFS´s de modo protegido de 32 bits implementado no Windows95 permitiram o aprimoramento no acesso e desempenho do CD-ROM em relação ao apresentado no Windows 3.x. O cachê do driver CDFS é dinâmico, não necessitando de nenhuma configuração ou alocação estática, por parte do usuário.

Seus principais benefícios: a não utilização de memória convencional, o aumento do desempenho em relação ao MS-DOS, o aprimoramento da multitarefa quando são acessadas informações no CD-ROM e o suporte de cachê dinâmica, permitindo um melhor compromisso entre o fornecimento de memória para rodar aplicativos, servindo como cachê de disco. Os usuários de CD-ROM se beneficiam enormemente do novo CDFS de 32 bits, pois os seus aplicativos de multimídia rodam mais suavemente e as informações são lidas mais rapidamente, “provocando” um melhor desempenho.

Redirecionadores de Rede de 32 bits: Os redirecionadores são utilizados para a conexão com o Windows NT e para conectividade com servidores Novell Netware. Além disso, é possível o uso das API´s do gerenciador IFS para providenciar um modo claro de suportar simultaneamente vários tipos de dispositivo e uma ampla combinação de suportes a dispositivos. O suporte fornecido pelo subsistema de I/O de bloco possui uma arquitetura habilitada completamente Plug and Play, possui suporte para drivers de miniporta binário compatíveis com o Windows NT, possui suporte para drivers de disco rápidos para compatibilidade retroativa, possui drivers de modo protegido que assumem o controle dos drivers de disco do MS-DOS quando for seguro fazê-lo e possui a capacidade de suportar, por compatibilidade, drivers de dispositivo de disco de modo real do MS-DOS já existentes.

Suporte Para Nome de Arquivo Longo: O uso de nomes de arquivos longos de até 255 caracteres no Windows 95 supera a convenção 8.3 de nome de arquivo e oferece nomes mais fáceis para o usuário. Os nomes de arquivo 8.3 do MS-DOS são mantidos e controlados pelo sistema, para oferecer compatibilidade com os aplicativos baseados na Win16 e MS-DOS já existentes. Mas, quando os usuários migram para aplicativos baseados na Win32, o uso das convenções de nome de arquivo 8.3 é ocultado.

Os nomes de arquivos longos são suportados pela extensão do sistema de arquivo FAT do MS-DOS e pelo uso dos bits e campos reservados pelo Sistema Operacional, para inserir entradas de diretório especiais que mantém a informação de nome de arquivo longo.

Como o Windows95 estende a estrutura da FAT, os nomes de arquivos longos são suportados em disquetes em discos rígidos. Isto significa que, se um arquivo de um disquete que possui um nome de arquivo longo for visualizado em um computador que não esteja rodando o Windows95, será observada apenas a representação 8.3 do nome de arquivo.

Um servidor que esteja executando qualquer edição do Windows NT ou de um arquivo de Windows95 e de serviços de compartilhamento de impressora irá preservar nomes de arquivos longos. Assim, o nome de arquivo longo será preservado pelo sistema de arquivo pelo o fato do servidor utilizar o VFAT para armazenar os dados. É importante destacar que existem alguns programas como os de verificação de vírus, os de utilitários de reparo de discos, os de otimizadores de discos e outros, que dependem do sistema de arquivo FAT e podem não ser capazes de funcionar com o sistema de nomes de arquivos longos. Se isso acontecer, é necessário certificar-se de quais são os utilitários de disco que suportam nomes longos de arquivo. Provavelmente, este utilitário não é capaz de suportar nomes de arquivos longos. Pode acontecer de um nome longo de arquivo ser destruído. Isso ocorre quando transferem-se arquivos de/ou sistemas de arquivos que não suportam nomes de arquivos longos, quando executa-se pesquisas de arquivos ou quando usam-se determinados utilitários de disco. Neste caso, o nome de arquivo não poderá ser recuperado. Pode acontecer, também, a perda do nome de arquivo longo depois de o arquivo ser editado em outro computador. Isso acontece porque os sistemas de arquivos de baixo nível não suportam as extensões de nomes de arquivo longos de sistema de arquivos longos de sistema de arquivos FAT.


18. Registro

O registro é o depósito central na qual o Windows armazena todos os seus dados de configuração. A configuração do sistema, do hardware, dos aplicativos e as preferências dos usuários ficam armazenadas ali. Ele substitui os diversos arquivos de configuração do DOS e Windows 3.x, incluindo AUTOEXEC.BAT, CONFIG.SYS, WIN.INI, SYSTEM.INI, entre outros.

Contudo, alguns drivers de modo real de 16 bits podem precisar ser carregados nestes arquivos, e o Windows mantém esta compatibilidade.

Embora seja encarado como um grande armazém, o Registro na verdade é composto de três arquivos diferentes: USER.DAT – Guarda informações específicas de usuários, na forma de perfis; SYSTEM.DAT – ajustes específicos do hardware ou computador ficam neste arquivo; POLICY.DAT – Guarda as System Policies, ou seja, estabelecem as regras e permissões de todos os usuários com relação a mudanças nos arquivos anteriores.

Quebrar o Registro nestes três componentes, trás os seguintes benefícios: os componentes do registro podem estar em lugares físicos diferentes, espalhados em mais de um HD ou até mesmo em relações de rede. Como o Registro pode estar no servidor de rede, o sistema pode rodar em uma estação de rede implementando o suporte ao “usuário andarilho”. O gerente de rede pode gerenciar os privilégios dos usuários de uma rede inteira através de um único arquivo POLICY.DAT. As chaves dinâmicas são um novo avanço no Registro do Windows. Elas permitem dispositivos ou subsistemas registrem um dado dinâmico, como um contador, numa chave do Registro. Como as chaves dinâmicas existem na memória, seus dados podem ser atualizados e acionados rapidamente.

O Registro pode ser editado usando-se a ferramenta Registry Editor. Sob este utilitário, o Registro consiste de varias arvores paralelas, e ele pode editar tanto o Registro local, como remotos. Embora bastante poderoso, o Registry Editor é muito rudimentar no projeto e é indicado apenas para o uso pessoal de suporte. Usuários finais podem editar o Registro indiretamente promovendo alterações no sistema via Painel de controle.

fonte :http://rfreitasmoreira.sites.uol.com.br/windows.html


TECLAS DE ATALHO


Roberto Carvalho - 3/12/2008

Alguns atalhos no Windows, Office, etc para aumentar sua produtividade


As teclas de atalho, são um modo rápido de com um combinação de tecla, executar alguma função de forma a não termos que tirar a mão do teclado, usar o mouse nos menus para procurar uma função. Se ela é usada freqüentemente então, fica muito mais rápido lembrarmos da combinação de tecla. O mouse muitas vezes acaba "atrasando" nosso trabalho! :) As teclas usadas nestas combinações são as teclas normal de teclado com algumas teclas especiais que existem na maioria dos teclados de hoje em dia. Para não haver confusão, colocamos uma imagem das teclas que podem gerar "dúvida", ou podem ter layout diferente no seu teclado!

Principais Atalhos do Windows.

  • Alt + Enter Exibe propriedades de arquivo
  • Alt + Esc Alterna entre janelas na ordem em que foram abertas
  • Alt + F4 Fecha programa
  • Alt + Tab Alterna entre janelas de programas abertos
  • Alt + espaço, depois N ou X Minimiza ou maximiza janela
  • Ctrl + Esc Abre menu Iniciar
  • Ctrl + F4 Fecha janela de programa
  • Ctrl + Z Desfaz última ação
  • F1 Abre a ajuda
  • F2 Renomeia o item selecionado.
  • F3 Realiza pesquisa Print Screen Captura tela, para colar em programas como o "Paint"
  • Alt + Print Screen Captura somente janela ativa
  • Shift Ao inserir CD-ROM no drive, evita que ele seja reproduzido
  • automaticamente
  • Shift + Del Exclui um item sem armazená-lo na lixeira
  • Shift + F10 Equivale ao clique com o botão direito do mouse
  • Shift + Tab Retrocede entre itens de um documento Tab Avança entre itens de um documento
  • Windows + D Minimiza ou restaura todas as janelas Windows Mostra o Menu Iniciar
  • Windows + E Abre o Windows Explorer
  • Windows + F Abre o Pesquisar para arquivos
  • Windows + R Mostra a janela Executar
  • Windows + L Tranca a tela
  • Windows + U Abre o Gerenciador de Utilitários
  • Windows + CTRL + F Mostra o Pesquisar para computador (em rede)
  • Windows + Shift + M Desfaz minimizar (para todas as janelas)
  • Windows + F1 Para Ajuda e Suporte
  • Windows + BREAK Mostra as Propriedades de Sistema Geral de aplicativos do Windows
  • Ctrl + F4 para fechar documentos
  • Ctrl + F12 para abrir documentos
  • F12 para abrir o "salvar como"
  • Ctr + TAB para alternar entre documentos, como no excel, imaging ou photoeditor, por exemplo (não funciona no Word)
  • Alguns Atalhos do Internet Explorer:
  • Alt + seta para cima ou para baixo Na janela de organizar favoritos - move item
  • para cima ou para baixo.
  • Alt + seta para a direita Avança para página seguinte Backspace ou Alt + seta
  • para a esquerda Volta para página anterior
  • Alt + Home Abre página inicial do Internet Explorer
  • Ctrl + B Abre janela para organizar Favoritos
  • Ctrl + D Adiciona página à pasta Favoritos
  • Ctrl + F Localiza palavra na página
  • Ctrl + H Ativa barra com histórico na lateral da janela
  • Ctrl + I Ativa barra com sites favoritos na lateral da janela
  • Ctrl + N Abre nova janela do navegador
  • Ctr + O ou L Abre campo para digitar e ir a nova página da rede ou abrir arquivo
  • Ctrl + Enter Adiciona http://www. Antes e .com depois de palavra digitada na barra de endereços
  • Ctrl + setas para a esquerda ou para a direita Na barra de endereços - move o cursor para a esquerda ou para a direita da quebra lógica anterior ou seguinte: ponto, barra ou dois pontos
  • Esc Interrompe a transmissão de uma página quando está sendo carregada ou a música de fundo quando existe e a página já está carregada
  • F4 Exibe histórico da barra de endereços
  • F5 Atualiza página recarregando-a F6 Alterna entre frames de uma página e barra de endereços.
  • F11 Alterna entre visualização normal e tela cheia Alguns Atalhos do Outlook Express.
  • Ctrl + D Apaga mensagem
  • Ctrl + E Localiza pessoa no catálogo de endereços
  • Ctrl + F Encaminha mensagem
  • Ctrl + J Vai à próxima pasta com mensagens não lidas
  • Ctrl + M Enviar e receber mensagens
  • Ctrl + N Nova mensagem
  • Ctrl + Q Marca mensagem como lida
  • Ctrl + R Responde ao autor
  • Ctrl + S Salva mensagem
  • Ctrl + Enter Quando conectado e com destinatário definido, envia mensagem
  • Ctrl + F3 Exibe código-fonte da mensagem
  • Ctrl + Shift + A Marca todas mensagens de uma pasta como lidas
  • Ctrl + Shift + B Abre catálogo de endereços
  • Ctrl + Shift + E Abre janela para criar nova pasta
  • Ctrl + Shift + F Localiza mensagem
  • Ctrl + Shift + N Cria nova entrada no catálogo de endereços
  • Ctrl + Shift + O Abre opções do Outlook Express
  • Ctrl + Shift + R Responder a todos Esc Fecha mensagem

Alguns Atalhos do Word:
  • Alt + Ctrl + F Insere nota de rodapé, aquela com o número 1 sobrescrito no texto e a referência no pé da página
  • Alt + Ctrl + I, O, P ou N Muda estilo de visualização da página
  • Alt + Ctrl + Y Vai para início da página seguinte
  • Alt + Ctrl + M Insere comentário
  • Ctrl + [ ou ] Diminui ou aumenta tamanho da fonte em um ponto
  • Ctrl + = aplica subscrito
  • Ctrl + Shift + = Aplica sobrescrito
  • Ctrl + 1, 2 ou 5 Define espaçamento entre linhas simples, duplo ou de 1,5 linha
  • Ctrl + D Abre caixa de formatação de fonte
  • Ctrl + End Vai para fim do documento
  • Ctrl + I, N ou S Aplica efeito itálico, negrito ou sublinhado em termos
  • selecionados
  • Ctrl + T Seleciona todo o texto
  • Ctrl + U Localiza e substitui palavras ou expressões
  • Ctrl + Del ou backspace Apaga palavra seguinte ou anterior
  • Ctrl + Shift + F8 Ativa seleção de bloco quadrilátero de texto
  • Ctrl + Shift + C ou V Copia ou cola formatação de fontes
  • F4 Repete a última ação
  • F7 Verifica ortografia e gramática
  • F12 Salvar como
  • Shift + F3 Aplica letras maiúsculas em todo o texto selecionado
  • Shift + F7 Abre dicionário de sinônimos
  • Ctrl + Home vai para o início do "mesmo" documento

Atalhos do Excel:

  • shift + ctrl + seta p/ baixo vai para o ultimo registro da coluna
  • shift + ctrl + seta p/ cima vai para o primeiro registro da coluna
  • shift + ctrl + seta p/ direita vai para o ultimo registro da linha
  • shift + ctrl + seta p/ esquerda vai pra o primeiro registro da linha
  • ctrl + pgdown vai para a próxima planilha
  • ctrl + pgup vai para a planilha anterior
  • shfit + tab volta uma célula